Survival lança concurso anual de fotografia indígena

21 março 2017

O vencedor em primeiro lugar do ano passado: um homem Dani na Papua Ocidental, por Magda Zelewska. © Magda Zelewska / www.magdazelewska.com

Esta página foi criada em 2017 e talvez contenha linguagem obsoleta.

A Survival International – o movimento global pelos direitos dos povos indígenas – tem orgulho em anunciar seu quarto concurso global de fotografia.


A competição tem como objetivo celebrar a fotografia como um meio poderoso para a conscientização em relação aos povos indígenas, seus modos de vida únicos e as ameaças a sua existência.

Tanto fotógrafos amadores como profissionais são encorajados a participar.


O tema deste ano é “conservacionistas indígenas.” Estamos procurando imagens que mostrem os povos indígenas em seu ambiente natural, como os melhores conservacionistas e guardiões do mundo natural para apoiar a campanha “Pare a Farsa!” da Survival.




Uma das fotografias vencedoras do ano passado: um menino Yanomami por Luigi Repetto. © Luigi Repetto / Survival International

O painel de jurados inclui o diretor da Survival, Stephen Corry, a coordenadora da Survival Itália Francesca Casella, o co-fundador da Little Black Gallery, Ghislain Pascal, Max Houghton, professor de Fotografia da London College of Communication e o premiado fotógrafo Edmund Clark.

Os vencedores farão parte do calendário de 2018 da Survival, que todo ano angaria fundos para nossas principais campanhas. As imagens selecionadas também serão publicadas no site da Survival e em nossas redes sociais. A fotografia vencedora vai ilustrar a capa do calendário.

As imagens vencedoras e o vencedor geral serão selecionados não apenas pela sua originalidade e força da composição, mas também pela sua sensibilidade e entendimento sobre os povos indígenas, seus distintos modos de vida e as questões que colocam seu futuro em perigo.

Todas as fotografias enviadas devem ter sido tiradas nos últimos 10 anos.


A data de encerramento para as inscrições é 30 de abril de 2017.

Para mais detalhes sobre como se inscrever, veja abaixo:

Categorias das imagens, política fotográfica da Survival e termos e condições do concurso

-Só aceitamos inscrições digitais de até 1MB (caso sua foto seja escolhida, nós pediremos que você nos envie o arquivo original em alta resolução).
-No máximo 3 imagens por candidato.
-Todas as fotografias enviadas devem ter sido tiradas nos últimos 10 anos.
-Aberto para fotógrafos amadores e profissionais ao redor do mundo.
-Ao enviar suas imagens, você dá permissão à Survival International de imprimí-las no calendário de 2018 da Survival, e para as imagens serem usadas apenas para imprensa e publicidade junto do calendário, impresso e online.
-Ao participar do concurso, todos os candidatos confirmam que as imagens são seu próprio trabalho, e que eles detêm os direitos autorais destas, e que não infringem os direitos de terceiros.
-O respeito pelos povos indígenas é fundamental. Nenhum indígena nem suas terras devem ser prejudicados, ofendidos ou violados no processo de fotografá-los. (Leia a política fotográfica da Survival abaixo).
-A Survival International não é responsável por inscrições que se perdam ou sejam corrompidas durante seu carregamento online.
-As decisões da Survival International em todos os aspectos do concurso são definitivas.
-Prazo para inscrições: 30 de abril de 2017.
-Por favor envie sua inscrição por email para: [email protected]
-Por favor, assegure-se que cada imagem enviada seja creditada corretamente da seguinte forma: nome da tribo; lugar/país onde a fotografia foi tirada; qualquer informação/atividade relevante; e o ano em que a foto foi tirada.

Política fotográfica da Survival:

A Survival sempre tenta transmitir uma imagem precisa dos povos indígenas, de como eles são atualmente. Se publicarmos uma fotografia que pode de alguma forma transmitir uma impressão enganosa, quando possível, alertaremos o leitor sobre quando foi tirada. Não utilizaremos intencionalmente imagens que fazem indígenas parecerem mais “tradicionais” do que são na realidade, ou que refletem um comportamento ou uma aparência atípica, a menos que expliquemos o porquê de o fazê-lo ou isso seja óbvio pelo contexto.

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