As escolas-fábrica “reprogramam” as crianças indígenas para que se encaixem na sociedade dominante. Essas escolas são parte de amplas políticas governamentais que objetivam eliminar a identidade indígena e roubar suas terras.
Vidas são destruídas e famílias desfeitas, com crianças deliberadamente alienadas de suas comunidades e com suas identidades arrancadas.
Aprisionadas entre dois mundos, sem pertencer a nenhum deles, as vítimas do sistema das escolas-fábrica sofrem de depressão, violência, vícios e suicídio.