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2013: Um ano de sucessos

Com a suspensão de concessões de mineração na Colômbia, a rejeição unânime da tribo Dongria Kondh de uma mina de bauxita na Índia e cobertura da Vanity Fair da tribo mais ameaçada do mundo, havia razões para os povos indígenas celebrar em 2013.

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    Janeiro 2013: A campanha da Survival International para parar os ‘safaris humanos’ nas Ilhas Andaman da Índia ganhou uma importante vitória, quando a Suprema Corte proibiu turistas de viajar na estrada que corta a reserva Jarawa.

    Em março de 2013, no entanto, a Suprema Corte reverteu essa medida provisória; Survival tem continuado a campanha para o fechamento da estrada.

    © Survival

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    Fevereiro: Um juiz colombiano suspendeu concessões de mineração em uma ‘ação sem precedentes’ para proteger as terras dos índios Embera-Katío, no noroeste da Colômbia.

    © Wikipedia

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    Março: O Tribunal Africano dos Direitos Humanos determinou que o governo da Quênia não deve expulsar a tribo Ogiek de suas terras na floresta de Mau.

    © Yoshi Shimizu/Survival

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    Março: Uma comunidade Guarani no Brasil celebrou quando o governo reconheceu sua terra como um território indígena, para o uso exclusivo dos índios.

    Os 170 membros da comunidade Pyelito Kuê/ M’barakay, que vivem em uma ‘ilha’ entre um rio e uma plantação de soja, agora pode ficar em parte de sua terra ancestral até que o processo de demarcação formal for completo.

    © Sarah Shenker/Survival

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    Maio: Apenas algumas semanas após a Survival ter lançado um boicote de turismo da Ilhas Andaman na Índia para parar os degradantes ‘safaris humanos’ à tribo Jarawa, empresas de turismo se juntaram ao boicote e mais de seis mil pessoas se comprometeram a não visitar as ilhas até que as excursões fossem paradas, depois da cobertura na mídia internacional.

    © Ariberto De Blasoni/Survival

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    Maio: As autoridades brasileiras começaram uma operação para remover onze fazendas ilegais do território Yanomami no Brasil, a fim de devolver a terra aos índios. Pelo menos três das fazendas, na região do Ajarani, foram fechadas.

    A Survival tem apoiado os Yanomami durante décadas; o Parque Yanomami foi criado em 1992, após anos de campanha por Davi Kopenawa Yanomami, Survival International, e a Comissão Pró-Yanomami.

    © Fiona Watson/Survival International

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    Junho: A tribo Soliga ganhou uma importante vitória judicial depois de que todo o seu estoque de mel foi apreendido por funcionários florestais.

    O confisco de mel foi em violação direta do Ato de Direitos Florestais de 2006, que reconhece os direitos dos povos tribais da Índia, como os Soliga, de viver em suas florestas, e proteger e gerenciar suas terras.

    Povos indígenas como os Soliga têm protegido a biodiversidade de suas florestas durante inúmeras gerações, e apesar de severas restrições de funcionários florestais, eles seguem determinados a gerenciar e proteger suas florestas de forma sustentável para as gerações atuais e futuras.

    © Kalyan Varma/Survival

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    Em junho, dezenas de bosquímanos da Botsuana que enfrentavam um despejo, supostamente porque eles vivem em uma área proposta como um ‘corredor de vida selvagem’, obtiveram uma vitória judicial significativa em sua luta para permanecer em suas terras.

    Depois de que o corredor de vida selvagem entre a Reserva de Caça do Kalahari Central e do Parque Kgalagadi foi proposto, as autoridades locais e nacionais pressionaram os bosquímamos de Ranyane a sair.

    Em uma nova audiência, o tribunal decidiu que nenhum funcionário do governo poderia entrar nas áreas dos bosquímamos sem o seu consentimento, que o seu poço de água não pode ser desmontado sem aviso, e que os advogados dos bosquímamos devem ser notificados antes de qualquer nova tentativa de reassentá-los.

    © Survival

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    Julho: Uma nova campanha foi lançada na Índia para desafiar o preconceito de que os povos indígenas são ‘atrasados’ e ‘primitivos’. Tais atitudes são freqüentemente utilizadas para justificar o roubo de suas terras e tentar forçá-los a mudar seus modos de vida.

    Pouco tempo depois, a mensagem da campanha ‘Orgulhosos, Não Primitivos’ estava sendo ouvida na Índia. ‘The Hindu’, um dos maiores jornais em língua inglesa do mundo, comprometeu-se a não usar o termo ‘primitivo’ ao se referir aos povos indígenas; um sucesso importante para a campanha.

    © Jason Taylor/Survival International

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    Augusto: A tribo Dongria Kondh da Índia rejeitou esmagadoramente os planos do notório gigante de minería britânico Vedanta Resources, para uma mina de bauxita a céu aberto nas suas sagradas montanhas de Niyamgiri.

    Doze aldeias Dongria votaram por unanimidade contra a mina durante as consultas ordenadas pela Suprema Corte da Índia em abril de 2013, porque seus direitos religiosos, culturais e sociais ficariam comprometidos se a mineração acontesse.

    © Ingetje Tadros/www.ingetjetadros.com

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    Setembro: O povo Maasai na Tanzânia celebrou após o Primeiro Ministro disse que iria desfazer um plano para levar 1.500 quilômetros quadrados de terra deles em nome da conservação.

    Em vez disso, a região de Loliondo permanecerá com os Maasai. O Primeiro Ministro disse que eles tinham ‘cuidado bem da área’ desde ‘tempos imemoriais’.

    © Caroline Halley des Fontaines

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    Outubro: Apenas algumas semanas após a Survival International ter lançado um boicote do turismo na Botsuana, três empresas de viagens suspenderam suas excursões para o país e várias outras expressaram preocupação com a perseguição continuada dos bosquímanos, por parte do governo da Botsuana.

    Enquanto o governo do Botswana tem usado imagens impressionantes dos bosquímanos para promover viagens para o país, está ao mesmo tempo forçando a tribo a sair de sua terra ancestral, e impedindo-os de caçar.

    © Dominick Tyler

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    Novembro: A situação dos Awá, a tribo mais ameaçada do mundo, chegou a milhões de pessoas em todo o mundo em novembro e dezembro, quando a história chocante da tribo destacou-se no jornal O Globo, na revista Vanity Fair e no jornal Sunday Times. Todas as reportagens foram ilustradas com imagens pelo fotógrafo internacionalmente conhecido, Sebastião Salgado.

    A reportagem do Sunday Times Magazine foi publicada em 24 de novembro, detalhando a situação do Awá – descrita por um juiz brasileiro como ‘genocídio’ – e a campanha global da Survival instando o Ministro da Justiça do Brasil para proteger a terra dos Awá antes que os índios são levados à extinção.

    O artigo faz uma retrospectiva de quase 45 anos do trabalho da Survival, observando sua criação como a única organização que defende povos indígenas em todo o mundo, depois de um artigo sobre o genocídio na Amazônia pelo escritor Norman Lewis.

    Artigo completo

    © Survival International

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    O artigo de 13 páginas da revista Vanity Fair foi publicado na edição de dezembro. Seu autor, Alex Shoumatoff, editor contribuinte senior da revista, passou semanas com Salgado e os Awá na Amazônia, para testemunhar a devastação alarmante de sua floresta nas mãos de madeireiros armados.

    Mais de 55.000 e-mails de protesto já foram enviadas para o Ministro brasileiro como resultado da campanha da Survival.

    Várias celebridades, incluindo o compositor Heitor Pereira, a designer de moda Vivianne Westwood e o Sebastião Salgado, se fotografaram com o adesivo íconeAwá, um logotipo com as palavras: ‘Brasil: Salve os Awá’.

    © Vanity Fair

 

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  • Tribos vistas do ar

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